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Nova autópsia no corpo de Juliana Marins pode levar caso a cortes internacionais

Juliana Marins, de 26 anos, morreu em Monte Rinjani, na Indonésia, sob circunstâncias que agora são alvo de nova investigação. A família da publicitária conseguiu uma nova autópsia no corpo, que chegou ao Brasil nesta terça-feira (1º). A Advocacia-Geral da União (AGU) atendeu ao pedido da família para realizar a reavaliação, com a intenção de esclarecer com precisão as circunstâncias da morte e identificar possíveis omissões no socorro prestado pelas autoridades indonésias.

Investigação da DPU e Possíveis Desdobramentos

A Defensoria Pública da União (DPU) instou a Polícia Federal a investigar um possível crime de omissão. Caso as investigações constatem a falha no atendimento por parte das autoridades indonésias, o caso poderá ser submetido a instâncias internacionais, como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), em Washington, DC. A CIDH, conforme dados da Wikipedia, atua na proteção dos direitos humanos ao monitorar e investigar violações nos países membros da Organização dos Estados Americanos (OEA).

Circunstâncias e Procedimentos da Nova Autópsia

A primeira autópsia, realizada em Bali, apontou que Juliana Marins morreu devido a múltiplas fraturas e lesões internas. Entretanto, a família solicitou um novo exame no Brasil, que deverá acontecer no Instituto Médico-Legal (IML) do Rio de Janeiro, sob supervisão da DPU. Eles aguardam este procedimento para decidir os próximos passos, enquanto o laudo das autoridades indonésias permanece sob análise para a definição de possíveis desdobramentos judiciais.

Conclusões e Futuras Iniciativas

O caso desperta atenção não apenas por suas implicações legais, mas também por seu potencial impacto em relações internacionais e direitos humanos. A família dos Marins e as autoridades brasileiras permanecem esperançosas de que a nova investigação trará mais clareza quanto às circunstâncias da morte e resultará em maior segurança para turistas brasileiros no exterior. Com o interesse das entidades internacionais, a situação pode se desenvolver na CIDH, contribuindo para uma pressão diplomática e moral sobre a Indonésia. Para mais detalhes, acesse matérias atualizadas.

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